CMDCA_MPU Promovendo Direitos
Fazer com que o Estatuto da Criança e do Adolescente seja cumprido; Participar ativamente da construção de uma Política Municipal Integral (promoção e defesa de direitos) para crianças e Adolescentes, com atenção prioritária para a criação e manutenção de um Sistema Municipal de atendimento que articule e integre todos os recursos municipais.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Resolução 003-2012/CMDCA/MPU
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
CANCELAMENTO DO BF POR BAIXA FREQUENCIA ESCOLAR
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE MANACAPURU
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
NOVA DIRETORIA DO CMDCA
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANAÇA E DO ADOLESCENTE–MANACAPURU
A Prefeitura de Manacapuru e o CMDCA realizam nesta seugunda, terça e quarta 21, 22 e 23/11/2011, a IX C onferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;
Inicio: 21/11/11 às 17:30h
22/11/11 das 08 as 12 e das 14 as 18:00h
23/11/11 das 08 as 12 e das 14 as 18:00h
Local do evento: Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (MÓRMON)
Endereço: Avenida Bolevard Pedro Rates, s/nº, em frente ao NORDESTÃO
Vc é nosso convidado!!!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
RESULTADO DAS ELEIÇÇOES PARA O CTMPU 2011
CONSELHEIROS ELEITOS PARA O TRIÊNIO 2012-2015
Cristiane Gomes Moraes
1ª LUGAR COM 860 VOTOS
Raimundo Bastos 2º 633 Votos José Misquita (Bijó) 3º 560 Votos
Junior Mozart 4º 554 Votos Célia Serafim 5º 532 Votos
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE MANACAPURU
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Bullying
Como amenizar esse problema nas escolas
Nos últimos anos temos visto, através da mídia, esta problemática, a qual conhecemos por Bullying. Estudiosos de diversas áreas vêm batendo nesta tecla para que este problema possa minimizar em nosso país. Mas trazendo para nossa realidade, precisamos trabalhar em conjunto, pois somente gestores e equipe pedagógica jamais acabaram com a violência na escola. É necessária a parceria com o poder executivo, legislativo e judiciário e acima de tudo com o Conselho Tutelar, para que possam buscar soluções para estes problemas que se tornaram parte do nosso cotidiano, o que acontecia somente entre alunos agora é fato real com o corpo docente. Precisamos traçar metas para posteriormente executá-las com precisão.
Um dos motivos que contribui para o Bullying é o abandono escolar, pois é fácil culpar o aluno pelo abandono, mas o desafio de diminuir os índices de evasão exige que a escola repense suas práticas cotidianas.
Muitos professores no momento agudo de sua aula, onde apenas um pequeno e compassivo grupo de alunos se esforça para prestar atenção naquilo que ele, tentar dizer que “gostaria de ensinar apenas para os que querem aprender os desinteressados que se retirem da sala, para nós o que podemos pensar a respeito disso, não será, o desafio de ser professor exige educar todos, sem exceção. Em nosso país, por enquanto, estamos perdendo esta guerra, é óbvio que o acesso as escolas tem aumentado nos últimos anos entre crianças e adolescentes na faixa etária entre 7 e 14 anos, mas o índice de permanência, taxa de abandono e evasão escolar não caminharam no mesmo ritmo, entretanto, hoje de cada 100 estudantes que ingressam no ensino fundamental, apenas 36 chegam a concluir o ensino médio, muitas vezes culpar o aluno pelo abandono é a forma mais fácil, isto acontece em vários escolas do país e em nosso estado não é diferente, pois o aluno deveria ser o menos culpado por tudo isso.
Fatores como o risco social, condição sócio econômico e o lugar de residência podem aumentar a pressão para que o aluno se afaste da escola, em outras situações as crianças e adolescentes são atraídos pelo trabalho precoce e pelo crime e acabam afastando-se dos livros didáticos. Muitas vezes a própria escola colabora para esta situação, o número elevado de repetência exercem um papel fortíssimo aos alunos fora de sua faixa etária, eles se sentem desmotivados pelo estudo e acabam tendo outros tipos de comportamento como a indisciplina e atos de violência, discriminação, negligência onde se tornam comuns entre eles. Existem gestores que exercem o cargo somente por questão política e que não tem o mínimo de decência para o cargo, pois não tem domínio sobre seus alunos e trabalham de forma isolada, não tendo assim transparência no trabalho executado, não buscam parceria com o conselho tutelar, fica claro que a escola precisa olhar para si própria, uma providência essencial é trabalhar sempre em parcerias com os órgãos do município para minimizar o Bullying.
Dependendo da situação, é possível escolher a melhor forma de reverter o quadro, as instituições devem informar o conselho tutelar e demais órgãos competentes para buscar soluções para escola tais como: conversa com os pais e alunos, visita às famílias, aulas de reforço e campanhas internas e na comunidade, vejo que o tom deve ser de parceria e acolhimento e nunca de punição. Algumas vezes a escola busca cumprir o que está em seu regimento, suspendendo e expulsando aluno, não tendo o cuidado de atender estes com um pouco mais de flexibilidade, este tipo de punição devem ser feito mais de forma minuciosa e cautelosa, este tipo de atitude faz com que o aluno fique ainda mais agressivo.
A escola deve ser vista como um espaço de formação para a vida e não como uma obrigação. Programar políticas públicas para diminuir o risco social, criar e desenvolver mais projetos para que o aluno possa interagir, exemplo disso são os projetos que já funcionam em algumas escolas como, bolsa família a nível nacional onde está atrelado o benefício social, projetos a nível estadual como: jovem cidadão, comunidade digital, rede cidadã entre outros, precisamos ampliar a ação onde podemos ter bons resultados, criar projetos para que a prefeitura possa atingir de forma positiva os alunos da rede municipal e estadual, tanto na zona urbana quanto na zona rural.
Portanto, precisamos acima de tudo fazer com que a família seja o fator principal, ou seja, o incentivo a presença e a participação dos pais nas escolas, nas palestras e nos projetos desenvolvidos pela escola, pelo poder público, polícia militar através do proerd e outros podem contribuir de forma significativamente para nossas crianças e adolescentes, pois são aprendizados que servirão para vida.
Manacapuru, 20 de setembro de 2011.
Luís Elmar Ferreira Feitoza Bacharel em Ciência Política